Nos dias 6 e 7 de maio de 2025, o Recife Expo Center (PE) sediou o 16th International Symposium on Sympathetic Surgery – ISSS 2025, um dos mais importantes eventos mundiais dedicados à cirurgia simpática. Com uma programação científica de altíssimo nível, o simpósio reuniu especialistas do Brasil e do mundo para discutir os avanços e as práticas mais atuais da área.

O Dr. Marcos Chesi teve a honra de participar como Speaker Nacional no dia 6 de maio, contribuindo com a palestra:

Lecture IX – How I do It: Primary Hyperhidrosis in Curitiba - Brazil
Speaker: Marcos Chesi (BRA-PR)

Sua apresentação abordou a abordagem cirúrgica no tratamento da hiperidrose primária, com foco nas técnicas aplicadas em Curitiba, destacando sua experiência clínica e os resultados obtidos ao longo dos anos.

A participação do Dr. Marcos Chesi no ISSS 2025 reforça seu compromisso com a atualização científica contínua e com a excelência no cuidado aos pacientes.

O Dr. Marcos Chesi participou como docente no Curso de Indicação e Técnicas de Reconstrução de Parede Torácica, com foco na fixação dos arcos costais e esterno, realizado no Hospital Israelita Albert Einstein. O curso reuniu especialistas da área para troca de experiências e atualização de técnicas cirúrgicas avançadas, promovendo conhecimento e excelência no tratamento das patologias torácicas.




Em junho de 2015, o Dr. Marcos Chesi participou do Toronto Thoracic Refresher, um importante congresso de cirurgia torácica realizado em Toronto. Na ocasião, o Dr. Chesi realizou também seu primeiro estágio, com duração de dois meses, no Toronto General Hospital, um dos maiores centros mundiais de cirurgia torácica, indicação do Dr. Marcelo Cypel. Essa experiência permitiu que ele tivesse contato com técnicas de ponta e consolidasse suas habilidades em um ambiente clínico de alto nível.

Durante o congresso, o Dr. Chesi participou em discussões e sessões práticas que exploraram avanços em cirurgias minimamente invasivas e robóticas, especialmente com o uso do sistema Da Vinci, um sistema avançado que permite que os cirurgiões realizem procedimentos com grande precisão, graças à visão 3D em alta definição e aos braços robóticos que reproduzem os movimentos das mãos com extrema delicadeza. As cirurgias robóticas proporcionam incisões menores, menos dor e uma recuperação mais rápida para os pacientes, fatores que fazem desse método uma escolha cada vez mais preferida em casos complexos.

No evento, Dr. Chesi acompanhou o uso do Da Vinci nas abordagens para câncer de pulmão e outras doenças esofágicas e torácicas. Ele se familiarizou com a preparação e o manuseio do robô em procedimentos de lobectomia e ressecção mediastinal, técnicas que permitem a remoção precisa de tumores e tecidos doentes com mínimo impacto ao paciente. Essa experiência foi crucial para que ele pudesse integrar práticas modernas e eficazes ao seu repertório cirúrgico, contribuindo para oferecer um tratamento de ponta e mais seguro aos seus pacientes.


O estresse provoca muitas doenças segundo os especialistas. Embora nem sempre aspectos emocionais acentuem o processo de hiperidrose, ou suor excessivo, a doença pode se agravar em indivíduos sob estresse. O cirurgião torácico Marcos Chesi, especialista habilitado para cuidar da doença, explica que a hiperidrose ao longo dos anos acaba gerando uma tensão emocional e que realimenta o processo em um círculo vicioso, em que alterações hormonais começam a se intensificar, tornando o convívio com a hiperidrose uma condição difícil para muitos.

A hiperidrose pode também pode ocorrer sem que tenha acontecido qualquer alteração emocional, e até mesmo sem qualquer motivo aparente. Pacientes relatam grande constrangimento por passar a imagem de descontrole emocional, quando, na realidade, a pessoa não tem nenhum controle sobre o sintoma. “Em algumas pessoas aparece em baixas temperaturas ambientais e em outras em altas temperaturas. Para muitos surge em situações estressantes, para outros são o motivo do estresse”, afirma.

Alguns pacientes relatam que passaram a apresentar hiperidrose quando submetidos a responsabilidades maiores, geralmente profissionais, ou durante períodos de maior instabilidade emocional, como a adolescência ou em momento de problemas familiares, conjugais ou econômicos. Chesi explica que nesses casos, as pessoas já apresentavam a hiperidrose, mas com estresse emocional ela se manifestou. Ele chama essa situação de Síndrome do Gatilho da Hiperidrose, que nada mais é do que o conjunto de reações psicológicas decorrentes da hiperidrose genética, que gera ansiedade e se manifesta com o estresse emocional.

A toxina botulínica, conhecida por Botox, bloqueia o estímulo do suor junto às glândulas e PODE melhora o sintoma da hiperidrose localizada, ajudando a diminuir o desconforto com o suor excessivo pelo período de seis a oito meses. O Botox é injetado no próprio consultório e seu efeito pode ser notado a partir de 72 duas horas da aplicação. É preciso um intervalo de seis meses entre cada aplicação. O cirurgião torácico Marcos Chesi explica que a toxina botulínica é injetada nas mãos e na região axilar. Cada paciente deve ser individualizado para seu tratamento.

As pessoas que apresentam a produção excessiva de suor – que corresponde a aproximadamente 2 a 4 % da população brasileira – podem sofrer com situações constrangedoras causadas por essa falta de controle na eliminação da sudorese, que muitas vezes acontece sem causa aparente. “O suor pode se intensificar em situações de stress ”, observa Chesi.

Hiperidrose

A hiperidrose é uma condição médica em que a pessoa sua excessivamente e de forma imprevisível. Pessoas com hiperidrose podem suar mesmo quando a temperatura está baixa ou em descanso. O suor incontrolável pode levar à sensação de desconforto significativo, tanto físico como emocional.

O suor excessivo pode ao correr com frequência em uma família, apesar de não ser uma alteração genética e  é causada também por doenças como o hipertiroidismo, câncer, condições associadas à ansiedade, distúrbio de controle de glicose, doença cardíaca, menopausa, lesão da medula espinhal, medicamentos, entre outros.

No Instituto Europeu de Oncologia, em Milão, na Itália, o médico Marcos Chesi, cirurgião torácico e presidente da Sociedade Paranaense de Cirurgia Torácica, está se aperfeiçoando com o professor Lorenzo Spaggiari, uma das principais autoridades mundiais em cirurgias minimamente invasivas e com o auxílio da robótica. Professor da disciplina de Cirurgia Torácica na Universidade de Milão, Sapaggiari é diretor da divisão de Cirurgia Torácica do Instituto Europeu de Oncologia.

Várias pesquisas sobre os cânceres mais comuns no pulmão estão sendo desenvolvidas atualmente. São considerados câncer comum no pulmão o adenocarcinoma, o carcinoma de células escamosas e o carcinoma de grandes células. Caracterizado pela mutação e pelo crescimento desordenado das células epiteliais, estes cânceres respondem por 85% a 90% dos casos e se desenvolvem de forma mais lenta que os demais tipos. As atuais pesquisas trazem esperança para médicos e pacientes e promovem avanços na prevenção, detecção precoce e tratamentos do câncer no pulmão. No link que segue abaixo, estão enumeradas diversas pesquisas que vão de problemas com o tabagismo, cirurgias, vacinas a tratamentos mais modernos da doença.

http://www.oncoguia.org.br/conteudo/novidades/1572/150/

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